Travesti loira, cu apertado e gozo intenso

 

"Docinho" me chamou de amor enquanto gozava gostoso — um momento inesquecível de putaria e entrega total com uma linda travesti loira.💋

Travesti Docinho – Um Encontro Inesquecível (2006)

Era o ano de 2006, em Aracaju, Sergipe. Em um apartamento acolhedor na Avenida Visconde de Maracaju, vivi uma das experiências mais marcantes da minha vida com uma travesti loirinha que chamarei de "Docinho" — nome que combinava perfeitamente com sua doçura e jeito carinhoso.

Vi seu anúncio nos classifcados de um antigo "Semanário" daquela época em Sergipe, liguei e combinamos o "programa". Ao chegar rolou uma boa conexão e após meu banho e preliminares a intimidade foi crescendo com naturalidade. 

"Roça-roça" com travesti dá um tesão da porra! Só quem já fez sabe como é gostoso um pau cheio de tesão roçando no outro durante abraços e beijos. Começa com ela de calcinha deitadinha de lado virada para "você", então os carinhos; os corpos se encostam; e logo depois com o roça-roça tira tudo e a entrega é intensa de desejo e tesão! Pinga caldinho de pica dos dois lados.

Durante o ato, houve um momento de entrega mútua que nunca saiu da minha memória. Estávamos em harmonia, respeitando os limites e o ritmo um do outro. Quando, enfim, conseguimos nos encaixar por completo, algo profundo aconteceu. Ela me olhou nos olhos, me chamou de "amor" e, num suspiro cheio de emoção gozou forte em um momento intenso e verdadeiro com meu pau todo dentro de seu cu gostoso e apertado. Aquilo me marcou profundamente e gozei logo em seguida. O gozo dela foi ainda mais marcante pois ela tem um pau grande que derramou muito, muito leitinho. E eu vi e vivi este momento mágico.

Fazer uma travesti gozar passiva é o néctar do prazer!

Depois, permanecemos deitados lado a lado, trocando beijos leves e palavras afetuosas, como se estivéssemos tentando eternizar aquele instante. Na despedida, ali na portaria do prédio, nos demos um selinho com brilho nos olhos — uma mistura de tesão, ternura, desejo e talvez uma pontinha de saudade antecipada.

Nos reencontramos ainda mais três vezes. Até que, algum tempo depois, Docinho viajou para a Itália. Desde então, não tive mais notícias dela. Mas a lembrança ficou — viva, delicada, inesquecível.