Uma noite quente com Ju, a loirinha de bunda empinada e pau duro, que explodiu jatos de porra na minha boca e me fez engolir tudo com tesão.💋
Um momento real e inesquecÃvel em minha vida que aconteceu em Aracaju.
Foi numa noite abafada no centro de Aracaju. Eu e Ju marcamos de nos encontrar em frente ao Bar do Meio — ela chegou linda, com aquele jeito provocante que me deixava de pau duro só de olhar. Conversamos pouco, trocamos olhares safados e, depois de combinarmos o programa, seguimos juntos a pé até um motelzinho nada discreto no Centro de Aracaju, Capital de Sergipe.
O clima entre nós já era puro fogo antes mesmo de entrarmos no quarto. Assim que a porta se fechou, Ju, travesti linda e safada que só, me puxou com força pela camisa e grudou a boca na minha. Um beijo de lÃngua quente, molhado, intenso, que me acendeu por inteiro. As mãos estavam ansiosas, explorando cada pedaço do corpo um do outro. Não tinha pressa, só vontade. Ah! Aquele roça-roça de pau com muitos beijos de lÃngua deixava tudo mais gostoso.
Ju desceu devagar, ajoelhou e começou a chupar meu pau com aquela boca gulosa, profunda, rebolando enquanto me encarava com os olhos cheios de malÃcia. Eu amava quando ela me chupava e punhetava seu pau grande e grosso para eu ver! Ela sabia como deixar meu tesão mais intenso. Depois foi minha vez — me abaixei e chupei o pau dela com vontade, sentindo cada pulsar, cada gemido e engolindo aquele delicioso caldinho de pica que saia. Mas o melhor ainda estava por vir.
Mandei Ju ficar de quatro com bunda para cima e cabeça encostada no travesseiro e abri aquele cuzinho delicioso com as mãos. Comecei a lamber, chupar, enfiar a lÃngua fundo, sem pressa, fazendo ela se contorcer e gemer de prazer. Ela pedia mais, completamente entregue. Ela gemia alto de prazer no quarto e eu ficava doidinho de tesão com seus gritinhos.
De repente, ela se virou de frente pra mim, com o pau latejando e a respiração acelerada. Sem dizer uma palavra, encaixou a cabeça do pau bem na entrada da minha boca. E então veio: um jato quente, forte, direto no céu da minha boca. O gosto invadiu tudo, e antes que eu pudesse engolir, vieram mais — vários jatos de porra grossa, quente, enchendo minha boca. Engoli tudinho, com gosto.
Mas não parei por aÃ. Fiquei lambendo o restinho que ainda pingava da cabeça do pau dela, devagar, como se quisesse guardar cada gota daquele momento. Foi, sem dúvida, a gozada na boca mais gostosa que já levei. Naquele dia descobri que beber gozada da travesti que a gente gosta é o néctar do prazer!
Ju me olhava com um sorriso sacana e um brilho nos olhos. E eu, com a boca ainda quente e o pau duro, sabia que aquela noite nunca mais ia sair da minha memória. No fim ela me olhou com a cara bem safada e disse que eu sou aquele tipo de homem bem sacana que gosta muito da putaria.
Ju, minha querida amante travesti que foi para outro paÃs e deixou muita saudade.
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